sexta-feira, 10 de setembro de 2010

X-Polenta do Corinthiano.

Indo ou vindo de Curitiba pra Umuarama, na BR-277, km 336, no município de Irati você pode parar no melhor custo benefício do trecho entre Guarapuava e Curitiba - ou vice-versa : o Posto Corinthiano. Independente do brasão que carregas no peito (uma das atendentes é até Gremista!), ali você não terá que deixar um olho ou qualquer outro membro - seu ou da banda - pra comer legal.

E em meio aos quitutes do Restaurante Corinthiano você pode se surpreender com o X-Polenta.

Ulha!

Curtiu? Então faça assim: coloque hamburguer, queijo, presunto, bacon e cracóvia (não o país, uma espécie de salame ali da região polaca do Paraná) na chapa pra dar aquela aquecida. Junte alface e tomate (saúde, né?!) dentro de duas rodelas de polenta grelhada (fazendo as vezes do pão) e você vai ter esse lanche exótico. Não vou dizer que um desse já basta pra alimentar alguém com fome, mas dá pra se divertir com o sabor e a textura do lanche - e depois, possivelmente, com a azia que ele vai te dar.

No meu estômago de avestruz caiu legal, quem reclamou foi o Chapolla, que comeu uma versão vegetariana do lanche. Portanto, como não sabemos se é o hamburguer que balanceia a receita, leve um antiácido se for topar a brincadeira. Ou então, não coma só ele! Tem uns pedaços de bolo legais e baratos pra mandar  de sobremesa. E tudo pode ficar mais divertido se você juntar ao pacote o super refri Neon Franboesa!

Praticamente a curitibaníssima Cini Franboesa, só que mais... sei lá... "iluminada"!

Olha só que combo fantástico:

Pura delícia!


quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Altamente Inflamável.

Viajar nos faz conhecer muitas coisas novas. Uma delas é essa aqui, encontrada em Bauru (SP), no QG do Enxame Coletivo: o Álcool Namorado.

"Namorado: Esse pega fogo!"


Não duvido que, assim como na minha, nascerá em sua mente uma infinidade de outros slogans alucinantes! Deixe-os aí nos comentários.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010



   Fazia lhe falta um coração que sangrasse. Um desses, ordinários, que se apaixona fácil e perdidamente; e que também sofresse, e muito, dolorosamente e que mesmo assim lhe criasse no rosto aquele sorriso bobo, constante, tão clichê de dar dó - mas seria, sem dúvida, o mais sincero riso de dor de amor do mundo! Um coração que se rasgasse de saudade e se recriasse belo, pulsante e vermelho assim que novamente envolto em carinho. Que despertasse em si todos os mais incômodos e abençoados sintomas de amor, e que lhe fizesse até chorar escondido, às vezes. Não importava o desconforto, não tê-lo lhe doía agudo na alma.
   Sentia-se, então, melhor.


Ps: Texto ilustrado por "Os Amantes", de René Magritte (óleo sobre tela, 1928).